segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O melhor da moda:


Nada a ver com mãe, né? Se não tivesse sido ela quem me apresentou o blog de Cris Guerra. ;)

sábado, 15 de outubro de 2011

manta

Não olhem as dobrinhas do tecido, a foto foi apressada. O trem estava passando e o bebê chegando.

Para quem se interessar, ela faz artigos infantis por encomenda. 
É só entrar em contato.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Domingo no parque

Reencontrar as ridji é sempre bom. Com fotografia, é melhor ainda.  

 

 

O vestido é daqueles que quase não se sente. Leve, solto, curto e que "engorda".
Esmalte Barbarella, da Sancion Angel. Tem um brilho que nenhum outro tem. Na minha opinião, é o que mais merece o nome de holográfico.

sábado, 23 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

listras horizontais

Velho conhecido. Ah, como é bom usar esse vestido... As unhas: Nimbus, com base Matte, ambos da Big Universo. Mas como já mencionei no Twitter, essa base vai perdendo o efeito com uns dias. (Vale dizer que foi Margarida quem pintou.)


sábado, 14 de maio de 2011

devoré xadrez




Devoré. Tecido de nome francês. Devorado, destruído em processo químico para criar "buraquinhos" desbotados que formam a estampa. Leve. Bom para uma camiseta. Camiseta boa para um short (Puramania), que combina com sapatilha (Via Uno), que vão bem com óculos (Fenzzo) boyfriend, como batizei esses da seção masculina. O esmalte (dá pra ver?) é Nude Chic da Água de Cheiro.

domingo, 8 de maio de 2011

Dia das Mães ♫

Não fotografei os presentes. Foi "1001 comidas pra provar antes de morrer", que é um super dicionário de alimentos, e uma blusa que se ela não gostasse, eu já tinha provado o tamnho P na loja.

Então, pra o blog não passar a data em branco, lembrei de uma coisa que já queria falar faz tempo...

A música une as pessoas.
Pelo menos, já me uniu a muitas.

Mas entre minha mãe e eu, às vezes é um problema.

Ela reclamava tanto no meu tempo de Legião Urbana e Nirvana.
Belle and Sebastian já incomodou também.
E não entendo como alguém pode dizer que não gosta de Chico Buarque.
Ela me deu um CD de canto gregoriano, mas dizia que não acreditava que eu gostasse. Minha mãe diz isso sobre muita coisa que escuto. "Não acredito que você goste disso".

Mas nem tudo é discórdia. Às vezes a gente acerta.
Uma banda que partiu dela e escuto até hoje: Beatles.
Sim. A primeira vez que ouvi Help! foi em uma fita cassete dela.



E uma coisa que levei pra casa e ela adorou: Carpenters.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

gripe

Não aguento mais espirrar. Meus olhos estão ardendo... Repito: estou com olheiras de espantar zumbi e nariz de fazer palhaço rir. Fui reclamar da gripe e das dores no corpo ao meu pai, mas como é mãe quem passa a receita, a minha ligou em seguida me mandando comprar vitamina C (como se faltasse aqui em casa) e falando pra fazer leite com mel e canela. Ok. Ela "recortou" pelo telefone e eu "costurei" em casa. Tratei de ligar o fogão. 

Pensei: se eu não faço o leite é como se ela não cuidasse mais de mim. Tô certa ou tô errada?
Tomei tudo.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Nada de peles exóticas

Minha mãe fez a saia de pelúcia de esquilo. Minha mãe comprou a blusa, não faço ideia onde. Para completar o look, as amigas Elba e Taysa, anexos das minhas noites. A primeira foi quem fez a trança raíz, a trança da discórdia. A segunda não conseguiu assanhar meu cabelo, a pedido da primeira, porque só pensava em ir pra Madri. Ninguém precisa entender. O foco: a saia.

domingo, 17 de abril de 2011

rosa e cinza


Vestido em cotton rosa e cinza. Attention: Listras horizontais! Gordinhas, não usem isso nem em casa. O cinto é Dakota e as unhas: Vermelho Veludo, um matte da Impala. Minha mãe diria que o batom é "me-beije, me-beije, me-beije". Eu só aconselho ter boca e postura pra usar um desses.

  
Alexandre, com essa cara, ainda me chama de fofa.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

sábado, 9 de abril de 2011

Tamboretes

Não vi o "antes" desses bancos, mas pelo que consta foram comprados bem mal feitinhos. Segundo meu pai, ela passou uns três dias lixando, lixando, lixando pra poder arrumar assim. =P

Vão pra minha cozinha, em breve.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Almofada para Marília, de mar e ilha


Margarida é nome de flor, mas foi uma rosa que ela escolheu fazer. Um presente delicado e super fofo (literalmente) para uma amiga que ela nem conhece. 

Marília (Latché) começou sendo minha professora e acabou me ensinando muito mais que le français. Lembro da primeira lição extra-curricular... Durante um jantar muito agradável (inclusive ao paladar), na casa de um dos nossos colegas de turma, disse, erguendo um copo na altura do rosto, com uma naturalidade inerente a ela: 

- Ser feliz é tão simples. A gente não precisa de nada. Basta querer.

Mais tarde ela foi me deixar na casa das minhas tias e foi embora, deixando aquilo comigo até hoje. Fiquei pensando em ser feliz, com insitência e leveza.


Mais tarde ainda, com nossa convivência, ela me ensinou a liberdade que fala ser dos franceses, mas que ainda acredito ser mais dela que de qualquer cultura. Queira, faça, vá. Il faut se faire violence para tudo. O imperativo para ela é sempre uma sugestão, até na sala de aula. "Façam o exercício número 2 do Ecrir para a nota, ou não." Façam se quiserem. E se não quiserem ou não puderem fazer, não se sintam culpados. Vocês fizeram o que foi possível naquele momento.

Do amor e da fraternidade, como ela me falou... e com ainda mais liberdade. Porque ninguém é de ninguém. E essa individualidade que parece tão física, se expande dentro da cabeça de quem é dono de suas vontades. E todos somos. Resta saber. Ela me disse o que é a sociedade e como ela pesa na gente, assim como o que é a realidade individual, porque o que a gente sente é só nosso.



Que o amor acontece (e transborda em conversa ou poesia), que as relações sociais são só ideias, que não é preciso corresponder sempre às expectativas dos outros, que é preciso abrir as portas, tanto para o que vem, quanto para o que vai embora, Marriliá, m'a dit.

Ela me ensinou poesia sem rima, uma assim... de vida. É tanta coisa que nem cabe aqui. Falta espaço e pertinência para expor.
Talvez até ela nem tenha me ensinado tanto, mas me mostrou os caminhos do aprendizado, como a excelente professora que é, além de mestra na pedagogia da amizade.

Ao se despedir, às vezes ela usa uma expressão bem "da gente", potiguar. "Vou cuidar". Mas agora ela vai cuidar longe, longe. Vai cuidar dela, de Laurent, de Elisa e do bebê que espera.



Talvez volte em três meses, talvez não. E assim como minha mãe gosta dela antes de conhecê-la, já tenho saudades mesmo antes de ela partir, torcendo para que seja muito feliz en France.

E eu tô sempre aqui. Agora, toda marília...

"enchi os olhos de mar". Au revoir.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mais que vintage

Estampa Cashmere ou Paisley:


Lembro que quando criança tive uma camisola com esse tipo de estampa, em branco e tons de marrom e lilás. Minha mãe quem fez. Eu adorava. Desde então, ela enche a boca pra falar de "cashmere".


O cinto preto trançado, super em alta, foi dela. Anos 80 e usado pouquíssimas vezes. Duas, três vezes, mãe? Deixa que eu aproveito. Obrigada.

terça-feira, 29 de março de 2011

Sedinha


Quando eu soube que essa seda javanesa era pra mim tomei um susto. Muito colorida, chamativa. Mas bem que eu gostei depois que a roupa ficou pronta. É o tipo de estampa pra vestido um-buraco-em-cima-outro-embaixo, como diz Margarida. É cheio de barras e não precisa de modelo.

segunda-feira, 28 de março de 2011

caderneta


Essa pode ser bem fácil de fazer, não precisa de costura, mas ela fez tão rápido e bonitinho que merece um post. A caderneta era da Barbie (isso mesmo) e comprei por uns sete ou oito reais pra fazer de conta que é um Moleskine, que custa pelo menos 10 vezes mais. Pegamos qualquer retalho de tecido que combinasse com o elástico, tesoura e cola. Pronto. Feito um novo recanto de aforismos e desenhos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Pouca Vogal e muita música


Vestido de renda de malha, com gola alta. Ele é soltinho e fica na altura dos joelhos, mas uso com um cintinho dourado para blusar e marcar a cintura. Os brincos não foram feitos por minha mãe, mas um presente dela também. E são lindos. O copo nem era meu. Só mudei de lugar. Esmalte 3D Viviane, da Ludurana. A summer boot é Andarella e foi comigo feliz ao Teatro Riachuelo assistir ao show do Pouca Vogal, projeto dos gaúchos Duca Leidencker (Cidadão Quem) e Humerto Gessinger (Engenheiros-do-Hawaii-e-da-minha-adolescência). Depois, comemoramos as boas recordações no Casanova Ecobar, sob a lua ainda grande.

Recorte do que foi o show...
 

segunda-feira, 14 de março de 2011

Floral

Nude e vermelho: a mistura perfeita. Blusa de voal de algodão (o tecido que vai rasgar a qualquer momento de tão delicado) com viés e botões de seda. Pouco se vê botões cobertos hoje em dia, mas ainda acho válido. E minha mãe acha très chic. Talvez costumes antigos soem como elegantes. A gola peter pan dá um ar meio infantil junto com a manguinha. E isso fica bem em vermelho.